Após
a aula, relatei essa agonia de estar ali querendo saber e conhecer o texto. Ao
ler os primeiros tópicos do livro, percebi que o autor afirma que o indivíduo
nasce e é adaptado ao padrão social, ele explica que essa relação
indivíduo/sociedade numa interação de papel de indivíduos e sua evolução
ideológica, reflexiva acaba mudando seu comportamento na sociedade. O Indivíduo
são as pessoas que moram na sociedade com características diferentes mais de
acordo com a influência da sociedade, seu contexto onde está inserido, indivíduos se juntam para exercer uma função,
o que sozinho não teriam essa possibilidade de transformação.
De
várias metáforas apresentadas no texto, fiquei tentando amarrar o que teria
haver a pedra, a nota musical, a letra com o texto, depois fiz o elo que
indivíduo, é o individual, o sozinho e a junção de cada uma dessas partes é o
coletivo, é a sociedade, assim as pedras agora serão paredes, muros, as notas
musicais formam melodias, as letras formam palavras e os indivíduos, numa
sociedade relacionando a parte e o todo.
Fiz
uma inferência do poder da comunicação porque é em sociedade que aprendemos,
ensinamos, trocamos conhecimento ouvindo o outro, lendo, contemplando vivências
diferentes das nossas e tornando pessoa capaz de oferecer ao outro o poder de
concordar, discordar, agregar ações que juntas formam outros acontecimentos.
Indivíduo qualquer um pode ser, nasce indivíduo mas tornar-se pessoa é uma ação
reflexiva que une o eu e o outro para sermos nós.
Referência:
NORBERT,
Elias. A Sociedade dos Indivíduos (1939). In: A Sociedade dos
Indivíduos. Rio de Janeiro: Zahar, 1994.
Nenhum comentário:
Postar um comentário